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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Focada , agora vai...

Eu nunca tinha feito dieta com acompanhamento medico esse e a primeira fez, passei no endócrino que encaminhou para nutricionista, e passou para psicologo , e também recebi orientações da nutri como fazer a dieta. Hoje e o segundo dia e estou firme, me passou remédio de manipulação que estou fazendo a cotação. Estou me dando uma change novamente.

sexta-feira, 8 de março de 2019

Na minha Loucura me ferrei...

Então estava euzinha fazendo a dieta #LowCarb a um ano e meio mais ou menos, achei que aquelas pouquíssimas gramas que havia eliminado, poderia jacar no Natal...

Nossa me ferrei... passei o natal e ano novo comendo como louca , comia tudo que via, ai recuperei os misseras gramas e um montão mais, sim engordei 5 kilos indo parar na casa dos 114. kilos, e desempregada não conseguia fazer direito mesmo, comento glúten, açúcar tudo, tudo.
Agora to eu na luta de novo e o pior que o tempo passa e a saúde como fica um lixo.

Fui pra academia de tantos que minhas filhas me encheram o saco, fiquei 2 meses mais não ia do que ia, e desisti por um tempo, e agora preciso URGENTEMENTE voltar a fazer a dieta e academia porque não existe milagre, mas força de vontade que ultimamente esta em falta em mim.
e realmente preciso fazer as pazes com a balança de uma vez por toda, eu ja tinha ate eliminado a gordura no figado, e melhorar e pra ontem...

eu realmente me sinto como na foto a seguir a dieta e o gigante e eu a criança. mas sem preguiça desta vez bora la tentar outra vez...

e fazendo força sem ter exatamente igual a foto
fiz planejamento, foco, mas nada ajudou, sei que e minha consciência, e também falta de dinheiro...

domingo, 5 de agosto de 2018

As Redes Sociais ajudam ou atrapalhas...

Então as redes sociais ajudam ou atrapalham, sim mais atrapalha do que ajudam, comecei a seguir algumas pessoas que moram nos Emirados Árabes e Dubai, amo conhecer novas culturas e costumes, não falo inglês e claro nem árabe, e mal falo o português kkk (risos) mas pra quem fazia a Low Carb certinho  ficou difícil.E uma nação que so come carboidratos, pães, massa de todos os tipos, e docess, chocolates, e ficava me perguntando: " sera que ele não tem diabetes " , porque era demais, nõ deixei de seguir. mas que ficou na pior foi eu que agora não consigo fazer a low carb direito, todos os dias começo bem, quando termina o dia que penso o que comi, la esta o glúten novamente... mas não me dou por vencida, ainda assim continuo na luta, fora que de 126 kg, já tinha chegado no 110. e pouco mas é alguma coisa, agora já recuperei outra vez. droga... 
também cheguei a conclusão que é nessa imagem só eu me vejo assim, não enxergo a gordura em mim, e pior não sei como mudar isso, mas talvez esta na hora que procurar a ajuda de um psicologo...

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Algumas informações importante sobre a Low Carb

Mito #1 – Comer Gordura Aumenta Seu Colesterol Total – E Isso É Perigoso

Mito #1 – Comer Gordura Aumenta Seu Colesterol Total – E Isso É Perigoso
É verdade que o colesterol total pode aumentar em uma dieta LCHF (baixa em carboidratos e alta em gorduras).
Especialmente se grande parte das gorduras ingeridas forem do tipo gorduras saturadas.
Mas então – se a ingestão de gorduras realmente pode aumentar o colesterol total – por que este ponto é um mito?
Porque as pessoas não têm medo do colesterol – mas sim da doença cardíaca que é associada a níveis elevados de colesterol.
Entretanto, é importante destacar que nenhum ensaio clínico randomizado (ou seja, o mais alto grau de evidência científica) jamais conseguiu achar uma relação de causa e efeito entre colesterol mais alto e doença cardíaca, ou mesmo de maior mortalidade por doença cardíaca.
Na verdade, o que a ciência mostra é o seguinte.
Que o colesterol total é um marcador bem pobre para risco de doença cardíaca – isto é, ele é um sinal de pouca significância.
E mais do que isso: existem marcadores bem mais importantes como, por exemplo:
  • colesterol total / HDL
  • triglicerídeos / HDL
  • circunferência abdominal
Isto é: as proporções entre os tipos de colesterol são mais importantes do que o número de colesterol total isoladamente – e funcionam melhor para prever o risco de doenças cardíacas.

Fatores de Risco Para Doenças Cardíacas Mais Importantes Que O Colesterol Total

De maneira mais que resumida:
  • idealmente o colesterol total dividido pelo HDL deve ser inferior a 4,5
  • os triglicerídeos divididos pelo HDL devem ser inferiores a 2,0
  • a altura dividida pela circunferência abdominal deve ser inferior a 2,0
  • (geralmente se assume um limite de 84 cm para homens e 71 cm para mulheres)
Ou seja:
  • se você emagrecer,
  • diminuir a circunferência abdominal,
  • diminuir os triglicerídeos,
  • aumentar o HDL, e
  • as suas frações de colesterol melhorarem,
ao seguir uma dieta mais alta em gordura ou baixa em carboidratos…
Então você está com menos risco cardíaco do que uma pessoa que come baixas gorduras e tem colesterol total baixo – mas com essas frações todas atrapalhadas – e uma grande barriga.

Mito #2 – Comer Gordura Eleva O Colesterol LDL – E Isso É Perigoso

Mito #1 – Comer Gordura Aumenta Seu Colesterol Total – E Isso É Perigoso
Conforme enfatizamos no ponto #1, ao seguir uma dieta que não foge da gordura dos alimentos, pode haver sim um aumento do colesterol total.
Porém, como dissemos, parte desse aumento pode ser devida ao HDL – chamado popularmente de “colesterol bom”.
(Na verdade, HDL e LDL não são “colesterol”, e sim lipoproteínas que carregam o colesterol.
Mas, para todos os efeitos, estamos usando as nomenclaturas populares ao longo do texto.)
E, se o seu HDL aumentar, provavelmente a proporção entre HDL e LDL ficará ainda melhor.
Sendo que essa proporção é mais importante que o colesterol total isoladamente (e, de fato, o HDL pode ser considerado um protetor da saúde cardíaca).
Exemplificando: uma pessoa que tivesse 180 de colesterol total e 30 de HDL teria mais risco cardíaco (levando-se em conta apenas esse marcador) do que outra que tivesse 200 de colesterol total e 50 de HDL.
No primeiro caso, a razão entre colesterol total e HDL daria 6, e no segundo daria 4.
Ou seja, aumentando 20 pontos em cada um, ela está mais protegida do que se ela estivesse na primeira situação.
No entanto, nem sempre apenas o HDL aumenta numa dieta low-carb.
Pois, muitas vezes, o LDL também aumenta.
O LDL (lipoproteína de baixa densidade), costuma ser temido pelas pessoas, e chamado de “colesterol ruim”.
(Embora, na nossa opinião, não faça muito sentido chamar de “ruim” algo que nosso próprio corpo produz e que é necessário para viver.)
De toda forma, uma dieta low-carb high-fat (mesmo cetogênica) pode sim causar uma elevação do LDL – porém ela tende a trocar o tipo de LDL.
Pois nem todos os LDLs são iguais.
De fato, existem dois tipos de LDL: um com partículas mais benéficas, e um com partículas mais perigosas.
E numa dieta baixa em carboidratos e alta em gordura, o que pode acontecer é um aumento dessas partículas mais benéficas e uma diminuição das partículas mais perigosas.
Explicamos essa melhora no perfil do colesterol em outro texto completo: 6 benefícios das dietas low-carb para a sua saúde.
Porém vale fazer um alerta: uma pequena parte da população pode ter uma condição conhecida por dislipidemia.
Os portadores dessa condição apresentam um aumento brusco de seu colesterol quando ingerem um pouco mais de gordura saturada, sendo que seu colesterol pode chegar a níveis realmente altos.
Nesse caso, um aumento desproporcional do LDL pode sim ser prejudicial (por exemplo, um LDL na casa do 400).
Para essas pessoas pode até mesmo não ser recomendável seguir uma dieta mais alta em gordura – mas isso quem vai decidir é o seu profissional de saúde.
(Em todo caso, tendo você essa condição ou não, sempre faça exames e consulte o seu médico antes de adotar uma mudança na sua alimentação.
Até para você poder ver em detalhes o quanto sua saúde vai melhorar.)
Então vamos agora para o mito número três, de um outro medo associado às dietas altas em gordura, que seria o aumento dos triglicerídeos.

Mito #3 – Comer Gordura Eleva Os Triglicerídeos

Mito #3 – Comer Gordura Eleva Os Triglicerídeos
Na nossa opinião, é bastante curiosa a teoria de que comer gordura elevaria os triglicerídeos.
Isso porque, na verdade, o aumento dos triglicerídeos na corrente sanguínea é principalmente fruto de uma alta ingestão de carboidratos – e não de gorduras.
O que acontece é que chega uma hora em que nosso corpo não consegue mais lidar muito bem com esses carboidratos em excesso que estão circulantes em nossa corrente sanguínea.
Inclusive porque toda essa glicose é um tanto quanto tóxica para o nosso organismo – não à toa os carboidratos são oxidados antes das gorduras, conforme já explicamos em detalhes aqui.
Então, para “evitar algum tipo de intoxicação”, o fígado transforma esse monte de glicose que está circulando em triglicerídeos, que são partículas menos tóxicas para o nosso corpo.
Ou seja, uma menor ingestão de carboidratos, proporcionada justamente por uma dieta low-carb (que tende a ter mais gorduras no geral), está associada a uma diminuição dos triglicerídeos e não a um aumento deles.
Mais uma vez a ciência desbanca um achismo já arraigado em nossa sociedade.

Mito #4 – Comer Gordura Engorda

Mito #4 – Comer Gordura Engorda
O quarto mito é o de que comer mais gordura na dieta leva, consequentemente, ao acúmulo de mais gordura no nosso organismo.
Mas o que será que a ciência diz?
A ciência demonstra, por meio de estudos científicos (incluindo vários ensaios clínicos randomizados) que uma alimentação low-carb comprovadamente funciona para o emagrecimento.
Como se não bastassem os estudos, ainda temos inúmeros relatos de emagrecimento e histórias de sucesso para embasar esse ponto.
Por isso, felizmente essa história de “você é o que você come” não funciona assim de maneira tão direta.
Até porque nós não ficamos verdes ao comer ervilhas, nem amarelos ao comer banana, e nem acumulamos gordura por comer gorduras.
Então nós já sabemos e já está mais do que provado que a dieta low-carb funciona para perder gordura.

Mito #5 – Comer Gordura Leva Ao Acúmulo De Gordura No Fígado

Mito #5 – Comer Gordura Leva Ao Acúmulo De Gordura No Fígado
Da mesma forma que comer um pouco mais de gordura não vai necessariamente te engordar, ingerir mais gorduras também não vai te deixar com gordura no fígado.
Infelizmente, ainda hoje, tem muita gente que acha que aumentar a quantidade de gordura numa dieta pode levar a casos de gordura no fígado.
Mas isso não é verdade.
Muito pelo contrário: uma dieta low-carb (especialmente baixa em frutose), pode ser muito benéfica para tratar casos de gordura no fígado.
Inclusive neste artigo sobre esteatose hepática não-alcoólica, uma mestre em nutrição americana explica como uma dieta bem baixa em carboidratos (no caso a dieta cetogênica), pode ser útil para tratar pessoas que têm essa condição.
Resumidamente, podemos dizer que a gordura ingerida na dieta (se for de boa qualidade) não causa a gordura no fígado – e ainda pode ajudar a combater esse problema.
Por outro lado, o excesso de carboidratos em uma alimentação é que pode levar a esse acúmulo de gordura no fígado, e também a outros problemas de saúde como o diabetes tipo 2.

Mito #6 – Comer Gordura Leva A Diabetes Tipo 2

Mito #6 – Comer Gordura Leva A Diabetes Tipo 2
Aproveitando esse ponto do excesso de carboidratos e problemas de saúde, nós vamos para o sexto mito que é o de que uma dieta alta em gorduras seria pior para o diabetes.
Nós sabemos que muita gente que começa a apresentar pré-diabetes ou diabetes tipo 2 tem a recomendação de diminuir as gorduras e aumentar os carboidratos integrais.
Mas por que fazem esse tipo de recomendação para essas pessoas?
Realmente nós não sabemos.
Geralmente, pacientes com diabetes ou pré-diabetes são aconselhados a perder peso – pois grande parte dos casos são pessoas que já têm problemas de peso também.
E, de acordo com a recomendação tradicional, feita por pessoas que não se atualizaram e que não estão de olho nas evidências científicas, essa perda de peso deve acontecer de acordo com a antiga pirâmide alimentar e da restrição artificial da ingestão de calorias.
Porém, se você está aqui provavelmente já está cansado de saber essa que não é uma estratégia que funciona a longo prazo.
E que uma dieta baixa em carboidratos e alta em gordura vai apresentar resultados superiores na administração dessa condição de diabetes.
Na verdade, o diabetes é justamente uma dificuldade do seu corpo em lidar com a glicose.
No caso do diabetes tipo 1 o corpo não produz insulina, e isso é uma condição natural das pessoas, às vezes genética, às vezes autoimune.
Já no caso da diabetes tipo 2, suas células vão ficando cada vez menos sensíveis à insulina, justamente por conta de tantos carboidratos ingeridos.
Ou seja, é uma condição adquirida por maus hábitos e por um estilo de vida que não é condizente com uma boa saúde.
Então não faz sentido você apenas se medicar e continuar com o tipo de alimentação e estilo de vida que levaram a esse problema.
Felizmente muitos profissionais já estão se atualizado a respeito desse ponto.
Inclusive a nutricionista Jhersyca Teixeira escreveu um texto em nosso site explicando por que ela acredita e por que as evidências comprovam que uma dieta low-carb pode ser interessante para tratar diabetes tipo 2.
Mais uma vez vale o alerta: se você já está em um tratamento contra o diabetes, você tem que falar com o seu médico antes de migrar para uma dieta low-carb.
Porque muitas vezes pode ser necessário diminuir a dosagem do seu medicamento, e somente o seu médico vai poder dizer o que é melhor para você.
O que nós queremos é mostrar que existe uma terapia alternativa, que vários médicos ao redor do mundo utilizam com sucesso e que vários nutricionistas encorajam para pacientes com diabetes.
E que, por fim, existe evidência de sobra para você poder estudar e poder conversar com seu médico a esse respeito.
De toda forma vale a seguinte reflexão antes do sétimo mito:
Para uma pessoa que tem intolerância à lactose, ou seja, que não lida muito bem com lactose, a dieta deve ter restrição à lactose.
Já para uma pessoa celíaca, que tem problemas com glúten, a alimentação deve ser livre de glúten.
Então por que para uma pessoa que não lida bem com carboidratos e açúcares (como acontece com os diabéticos), nós iríamos recomendar que ela coma carboidratos integrais, que são praticamente a mesma coisa quando entram no seu organismo que carboidratos refinados, e impedir que ela coma gorduras, que não têm praticamente nenhum efeito sobre a insulina?
Não parece a coisa mais racional do mundo a se fazer, não é mesmo?
Seja pelas evidências científicas, seja pela lógica, fica claro que comer gordura não leva ao diabetes e nem prejudica seu tratamento.
Muito pelo contrário: uma dieta com mais gorduras e menos carboidratos pode ser a solução para a boa parte dos casos dessa enfermidade.
Agora nós podemos ir para o sétimo ponto que também é sobre outro mal muito conhecido da modernidade: a hipertensão ou pressão alta.

Mito #7 – Comer Gordura Eleva A Pressão Sanguínea

Mito #7 – Comer Gordura Eleva A Pressão Sanguínea
Em primeiro lugar, vale lembrar que geralmente a pressão alta não é uma condição que aparece sozinha, de forma isolada.
Para a maioria das pessoas ela vem junto com outras problemas de saúde, como proporções ruins de colesterol, triglicerídeos, e gordura abdominal ou no fígado.
Como você pode perceber, são todas condições que podem ser melhor administradas com uma dieta low-carb baseada em comida de verdade.
Além do mais, existem estudos suportando que uma dieta alta em gordura e baixa em carboidratos possa ajudar a tratar esse problema de pressão também.
Inclusive, vários médicos já estão adotando essa prática.
É óbvio que se a pressão alta tem uma origem genética ou tem alguma outra causa que não seja alimentação e estilo de vida, talvez sejam necessários outros tratamentos complementares (que, novamente, o seu médico vai poder avaliar e te orientar).
Mas fica claro que quando ela é causada por uma má alimentação e por maus hábitos, a solução vai ser justamente mudar essa alimentação e esses hábitos ruins.
Assim, possivelmente essas condições negativas de saúde serão revertidas, e muitos desfechos ruins aos quais elas estão associadas podem ser evitados, como doenças cardíacas, derrames e qualquer tipo de doença cardiovascular também.

Conclusão E Palavras Finais

7 mitos sobre a gordura desbancados conclusão
Com o texto de hoje, quisemos rebater esses sete mitos com relação às dietas low-carb – justamente por elas tenderem a apresentar uma ingestão mais alta de gordura.
E provar que essa ingestão de gordura um pouco mais alta do que as pessoas estão acostumadas (mas que nem precisa ser tão alta assim) não é prejudicial a nossa saúde.
Dessa forma, você pode mostrar esse texto para aquela pessoa que sempre pega no seu pé com relação à ingestão de gordura.
Muito provavelmente essa pessoa só quer o seu bem.
Porém, ela não sabe do que está falando porque sempre ouviu uma dada informação repetida durante sua vida toda.
Isto é: o problema maior é a falta de informação.
Desse modo, a partir deste texto ela vai poder se informar melhor, ver as referências e entender que o que você está fazendo não é nenhuma loucura, mas sim um investimento na sua saúde para o resto da sua vida.
Resumindo o texto de hoje, os sete mitos que abordamos foram:
  1. comer gordura aumenta seu colesterol total – e isso é perigoso
  2. comer gordura eleva o colesterol ldl – e isso é perigoso
  3. comer gordura eleva os triglicerídeos
  4. comer gordura engorda
  5. comer gordura leva ao acúmulo de gordura no fígado
  6. comer gordura leva a diabetes tipo 2
  7. comer gordura eleva a pressão sanguínea
Esperamos ter esclarecido esses pontos para você e estamos sempre aqui para caçar e destruir qualquer tipo de mito associado a nutrição.
Retirado do site:https://www.senhortanquinho.com/7-mitos-gordura-dieta-low-carb-cetogenica/

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Dieta Low Carb funciona!!! ou não...

O que é a Dieta Low Carb?


A dieta Low Carb te como objetivo alcançar o emagrecimento ao diminuir bastante o consumo de carboidratos e açucares,tendo como base da dieta principalmente proteínas, gorduras naturais e vegetais. O processo de emagrecimento dessa dieta não envolve a contagem de calorias, portanto você pode comer o tanto necessário para satisfazer sua fome, desde que siga as regras da dieta.

O que posso comer?
Carnes, peixes e frutos do mar em geral, ovos, vegetais que crescem fora da terra( alface, couve, brócolis, rúcula, tomate, etc.), derivados do leite ( leite, iogurte, queijo) e gorduras naturais( como azeite e manteiga – também é derivada do leite).




O que não devo comer?

Pão, pizza, arroz, feijão, batata, açúcar, margarina, alguns tipos de frutas, comidas e bebidas industrializadas ( como comida congelada de caixa e refrigerante).




Quais frutas posso comer?

Frutas são, em sua maioria, grandes fontes de carboidratos, e por isso devem ser evitadas. Porem, caso queira optar por comer frutas, escolha as que têm menos carboidratos.


A dieta low carb é segura?


As dietas de baixo teor de carboidrato também têm um perfil de segurança excelente, sem efeitos colaterais graves que tenham sido relatados nos inúmeros estudos realizados.
Na verdade, essas pesquisas mostram que esse tipo de cardápio causa grandes melhorias em diversos fatores de risco.
Entre eles, os triglicerídeos que diminuem e o bom colesterol que aumenta.
A pressão arterial e os níveis de açúcar no sangue também tendem a reduzir significativamente.
Uma elevada porcentagem da gordura perdida em uma dieta baixa em carboidratos vem da área da barriga e do fígado.

Vale lembrar que essa é a gordura visceral perigosa, que se acumula em torno dos órgãos, causando inflamação e diversas doenças. Além disso, quem possui a síndrome metabólica e/ou diabetes tipo 2 se beneficia ainda mais com essa dieta.
Exemplo:


Mas por que, afinal, a dieta low carb é tão eficiente? Existem várias respostas.
Uma delas é que ao restringir o consumo de carboidratos os níveis de insulina são reduzidos.
A insulina é um hormônio muito importante no corpo, que regula os níveis de açúcar no sangue e trabalha no armazenamento de energia (gordura).
Uma das funções da insulina é controlar as células de gordura a fim de armazená-la.
O hormônio também informa outras células sobre a necessidade de pegar a glicose (açúcar no sangue) da corrente sanguínea.
Assim, a insulina estimula a lipogênese (produção de gordura) e inibe a lipólise (queima de gordura).

Quais são os benefícios da dieta low carb:

Dentre os vários benefícios de praticar  essa dieta, alguns se destacam:
Ø  Perda de peso
Ø  Possível reversão da diabetes tipo 2
Ø  Não e uma dieta muito restritiva e você não fica com fome
Ø  Redução da vontade de consumir açúcar
Ø  Menos problemas no intestino como diarréias e gases
Ø  Aumento da resistência em exercícios físicos
Ø  Regularização da pressão arterial
Ø  Diminuição de problemas de acne

Mas vale lembras primeiro consulte um medico e converse com ele se ha possibilidades de fazer esse tipo de dieta.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Os benefícios da batata Yacon

A Batata Yacon é considerada um tubérculo que ajuda no controle da diabetes, na regularização intestinal , aumento da sensação de saciedade, aumento da imunidade,  redução do colesterol e ácido graxos no sangue, aumento da absorção de minerais como cálcio, magnésio e ferro e é rica em potássio. Ao contrário do carboidrato simples ele é de baixa caloria e também rica em água. A batata yacon pode ser considerada um alimento funcional pelo seu alto teor de Frutooligossacarídeos (FOS) e insulina que não são digeríveis pelo aparelho digestivo. Tendo o mesmo efeito de fibra alimentar, que encontrada facilmente no Brasil, ela tem a textura macia e levemente adocicada lembrando o sabor da pêra ou melão é muito parecida com a batata doce. A Batata yacon e originária da Cordilheira dos Andes cujas folhas tambem são consumidos na forma natural em diversos países da América Latina, seu consumo já eram feitos há milhares de anos pelos Incas. As folhas são usadas para chás, mas não deve ser consumir demais, pois, podem provocar problemas renais. Esta é uma batata versátil que pode ser feita em qualquer receita tanto como cozida, assada, frita ou como desejar. 



sexta-feira, 1 de julho de 2016

O Vilão da Vez


De tempos em tempos aparece um novo vilão da saúde, agora é a vez do pãozinho, o trigo, ou melhor, do glúten. O pão nosso de cada dia não émais feito com o trigo que nossas avós comiam. Com tantas inovações, tecnologias e tantas outras coisas precisando de melhoras mexeram no que realmente não precisava. O que aconteceu? Modificaram o DNA do trigo para ser mais resistente à pragas e doenças. Este trigo tem deixado as pessoas com tipos de alergias e principalmente, uma doença muito grave chamada Celíaca. Para piorar, muitas pessoas nem conhecem a existência deste problema, pois vão ao médico pensando que é um simples virose e no final descobrem o pior. Além disso, levam anos e anos para reconhecer.
O glúten é uma proteína que dá liga nas massas.No intestino ele é transformado em cola e gruda nas paredes impedindo a absorção dos nutrientes e seus primeiros sintomas são cólicas e diarreias, mas, não é só isso. Provoca também queda de cabelo, coceira no couro cabeludo e na pele, inchaço do abdômen (a famosa barriga de cerveja), unhas quebradiças, esteatose (gordura no fígado), cansaço, candidíase,  gazes, hipotiroidismo, depressão, obesidade - que é uma doença inflamatória, cisto no ovário, disfunção sexual, fadiga de suprarenal, esquecimento, falta de concentração, em alguns casos graves causa falta de ar e acredite se quiser, manias (sim, aquelas manias bobas que você tem). Há estudos que comprovam que a retirada do glúten de crianças com déficit de atenção e autismo melhorariam significativamente. Claro que parece desesperador, mas não é, a primeira coisa é saber que depois de duas horas que você comeu o glúten e sentir alguns desses sintomas deve ir ao médico para pedir exames comprovando a alergia ou a intolerância ao glúten, ou seja, a doença Celíaca. Neste último caso não pode consumir nada de glúten. Existem vários níveis de alergia desde a fraca até a mais forte. Não é só a farinha de trigo a grande vilã, a farinha integral também tem glúten. Se você for ao mercado e ler os ingredientes da embalagem de pão integral - daquelas marcas famosas -, verá que tem mais farinha branca (trigo) em seu componente. Aliás, tudo que tiver farinha de trigo tem glúten.
Confira a lista de outras farinhas que contém glúten:
- trigo;
- aveia;
- cevada;
- centeio;
- malte;
- farinha de rosca;
- farinha de pão;
- achocolatados;
- farináceos como farinha láctea;
- semolina;
- e produtos industrializados.
Após o diagnóstico, deve-se retirar da dieta todos os alimentos que contenham essa proteína, como por exemplo: macarrão, pão, bolos e biscoitos. É possível encontrar diversos produtos especiais e estes produtos citados no exemplo que são permitidos na dieta, porém utilizam outros tipos de farinhas, são eles: farinha de arroz, de mandioca, de milho, o fubá, a fécula de batata, fécula de mandioca, amido de milho, polvilho doce e polvilho azedo.
Você pode encontrar milhões de receitas na internet e em livros especializados no assunto, como é o caso do livro Sabor Sem Glúten, escrito por Denise Godinho, que recentemente descobriu que seu filho adquiriu a doença Celíaca, fazendo com que sua rotina na cozinha mudasse drasticamente.

Parece difícil tamanha mudança mas não é impossível e com certeza sua comida ficará mais saborosa e mais saudável. Se você conhece mais sobre o assunto, compartilhe conosco. Até a próxima!